Fontes alternativas de geração de eletricidade, como as provenientes de energias naturais e renováveis, são sempre bem-vindas, especialmente quando se trata de projetos de construção sustentável. Conforme geralmente demonstramos aqui no site, hoje o que não faltam são opções inovadoras e eficazes para quem busca mais sustentabilidade, economia e eficiência energética. O poste solar é mais uma delas e se destaca no mercado como tendência a projetos de diferentes tipos e portes, sejam eles públicos ou privados, rurais ou urbanos.
Aliás, em construções de caráter social, os postes solares já são usados e reconhecidos há alguns anos como um dos caminhos mais viáveis à iluminação pública. A escolha se dá não só por seu interessante custo/benefício, o que inclui, além de economia financeira, pouquíssimas demandas com manutenção. Certas regiões remotas do Brasil, por exemplo, já fazem uso do poste solar – também chamado de poste fotovoltaico –, sobretudo aquelas que ainda não têm acesso ao Sistema Interligado Nacional (SIN) de energia.
Materialmente, postes de iluminação solar são similares a postes comuns. A diferença está em seu funcionamento, que ocorre de forma autônoma e é alimentado pela energia fornecida pelo sol e instalada no próprio poste.
Além de placas solares fotovoltaicas (ou módulo fotovoltaico) e bateria, o poste de energia solar também é composto por um controlador de carga – quem acende a luminária – e lâmpadas de LED, itens que tornam o equipamento ainda mais sustentável. Individual, ou seja, sem a necessidade de dispositivos elétricos, cabos, valetas ou máquinas especiais para fixação no terreno, a instalação do poste solar é mais rápida e barata quando comparada à de postes convencionais; claro, desde que realizada por empresas e/ou profissionais habilitados.
Fonte: Tem Sustentável