Redes Subterrâneas

Redes subterrâneas em instalações prediais

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Redes subterrâneas em instalações prediais

As redes subterrâneas, chamadas na normalização de instalações elétricas de linhas enterradas, são redes que estão localizadas abaixo do nível do solo. Estas redes tem um apelo estético muito grande que não pode ser desprezado, já que podem trazer uma valorização comercial ao empreendimento. Esse tipo de rede também apresenta vantagens técnicas importantes, aumentando os níveis de segurança e a confiabilidade.

Em uma grande área com edificações, o uso de redes aéreas, principalmente em cabos nus, oferece perigo ao público, podendo causar acidente por meio de contatos acidentais com os materiais ou por queda da rede. Um empreendimento residencial e comercial é ocupado por pessoas comuns, isto é, sem conhecimento técnico na área de instalações elétricas, e neste caso as normas de instalações elétricas determinam que a garantia de segurança seja feita pela escolha de materiais adequados. No caso de pessoas autorizadas (qualificadas ou advertidas), a segurança pode ser garantida por procedimentos e equipamentos determinados para esse tipo de trabalho.

Outro problema das redes aéreas é a qualidade da energia: desligamentos de energia, por contatos acidentais com árvores, sobretensões provocadas por descargas atmosféricas (na rede ou nas proximidades dela), entre outros. A rede subterrânea garante uma qualidade de energia muito superior, por estar imune a estas condições citadas.

Embora apresentem desvantagens, as redes aéreas ainda são usadas e a razão principal é o baixo custo de implantação. Mas quando se considera sua influência nos gastos de infraestrutura ou os custos totais do empreendimento, a elevação do valor de implantação não provoca um aumento significativo no total. Nestes casos a viabilidade de redes subterrâneas é uma situação real e uma opção cada vez mais atraente.

Requisitos gerais

Uma linha elétrica é um conjunto constituído por um ou mais condutores, com os elementos de sua fixação e suporte e, se for o caso, de proteção mecânica, destinado a transportar energia elétrica ou a transmitir sinais elétricos. Neste caso os componentes da linha são cabos eletrodutos e proteção mecânica. A NBR 5410 apresenta prescrições para as linhas de baixa tensão e a NBR 14039 para as linhas de média tensão.

As linhas elétricas enterradas, tanto de baixa tensão como de média tensão, são divididas em dois grupos: as com os cabos diretamente enterrados e as com os cabos contidos em eletrodutos enterrados. No Brasil o mais comum são as linhas com eletrodutos, mas é preciso ressaltar que os cabos unipolares e multipolares são adequados para serem enterrados diretamente. Esta maneira de instalar está prevista nas normas brasileiras, em todas as edições, com a condição de que os cabos sejam providos de uma proteção mecânica adicional. Esta proteção pode ser, por exemplo, uma pequena camada de concreto, placas de concreto ou telas metálicas colocadas dentro da vala onde são instalados os cabos elétricos, entre eles e o solo. No caso da linha enterrada com o uso de eletrodutos esta proteção não é necessária, podendo o projetista, a seu critério, definir a sua aplicação. Muitas vezes o eletroduto é envelopado em concreto ou colocado uma camada de concreto magro, perto da superfície do solo.

As linhas enterradas, tanto as linhas de potência quanto as de sinais (telefonia, rede de fibra ótica, cabos de TV e internet) apresentam uma vantagem de reduzir a poluição visual. Pode-se substituir os cabos por árvores e tornar o ambiente muito mais agradável, o que sem sombra de dúvida valoriza o empreendimento. Mas este “enterrar” das linhas elétricas não pode ser como jogar a sujeira em baixo do tapete. Não se pode simplesmente sumir com as redes aéreas sem a preocupação de se saber onde elas estão enterradas com precisão; isto implica num cuidado maior com a documentação como construído (as built) e na sinalização destas redes.

Em qualquer situação, as redes subterrâneas devem ser sinalizadas com a colocação de um elemento de advertência ao longo de toda a sua extensão. Esta sinalização deve ser instalada a, no mínimo, 10 cm acima da linha. Frequentemente é colocado no solo uma indicação semelhante a das redes de gás de cozinha, mostrando por onde passa a instalação.

Requisitos para redes de baixa tensão

Nos dois grupos de redes subterrâneas, com o cabo instalado em eletrodutos ou enterrado diretamente, só são admitidos o uso de cabos unipolares ou multipolares, ou seja, cabos providos de capa (conhecidos popularmente como cabos de 1kV, devido a sua tensão de isolação). A NBR 5410 apresenta uma exceção a esta regra na nota do item 6.2.11.6.1, admitindo o uso de condutores isolados (cabos sem capa, somente com isolação) em eletroduto enterrado se neste trecho não tiver nenhuma caixa de passagem e/ou derivação enterrada e for garantida a estanqueidade do eletroduto. Esta exceção tem a sua maior aplicação no cabo que liga o padrão de entrada do concessionário de energia com o quadro de distribuição de uma residência e os cabos da instalação no interior da edificação.

As linhas elétricas devem ser instaladas a uma profundidade mínima de 70 cm da superfície do solo. Essa profundidade deve ser aumentada para 1 m na travessia de vias acessíveis a veículos, incluindo uma faixa adicional de 0,50 m de largura de um lado e de outro dessas vias. Esta prescrição da NBR 5410 tem a finalidade de proteger a linha contra os efeitos de movimentação de terra. Essas profundidades podem ser reduzidas em terreno rochoso ou quando os cabos estiverem protegidos, por exemplo, por eletrodutos que suportem sem danos as influências externas presentes.

 Requisitos para redes de média tensão

A norma de MT também estabelece que, como prevenção contra os efeitos de movimentação de terra para proteção mecânica dos cabos, eles devem estar a profundidade de no mínimo 90 cm da superfície do solo. Essa profundidade deve ser aumentada para 1,20 m na travessia de vias acessíveis a veículos e numa zona de 0,50 m de largura, de um lado e de outro dessas vias. Semelhante as redes de BT, essas profundidades podem ser reduzidas em terreno rochoso ou quando os cabos estiverem protegidos, por exemplo, por eletrodutos que suportem sem danos as influências externas a que possam ser submetidos. Um aspecto importante a se considerar é que a profundidade do cabo não tem nenhuma relação com a proteção contra choques; a proteção contra choques é garantida pela isolação do cabo.

Nos locais onde pode haver a submersão dos cabos, independentemente do tipo de cabo, é obrigatório o emprego de condutores com construção bloqueada.

Compartilhamento do solo

A rede subterrânea compartilha o solo com as demais infraestruturas, tais como, água, esgoto, gás, telecomunicação entre outras. Este compartilhamento, que é inevitável, deve ser feito de tal forma que a interferência entre elas seja em um nível aceitável, para a segurança das pessoas e o desempenho da utilidade. Para isto as normas de instalações elétricas especificam distâncias mínimas que devem ser respeitadas entre as diversas linhas.

O projeto e planejamento destas linhas são fundamentais para o sucesso deste compartilhamento. A definição de uma região no solo onde estão localizadas todas as linhas e dentro desta região uma sub-região onde cada tipo de infraestrutura está localizado é uma solução muito boa para garantir o atendimento aos requisitos. Nesta definição duas condições devem ser pensadas, quando as linhas estão paralelas e quando elas se cruzam.

As redes subterrâneas que são pouco usuais nas instalações de distribuição pública de eletricidade e telecomunicação no Brasil, mas muito usual na distribuição pública de água, gás e esgoto, por razões de custo devem permanecer assim por mais um tempo. Mas o cenário começa a mudar no caso das instalações internas dos empreendimentos comercial e residenciais, e isto deve avançar muito ao longo dos próximos anos. A viabilidade de redes subterrâneas nos condomínios horizontais é real. A valorização do empreendimento e a maior exigência dos consumidores estão acelerando o uso desta solução, que muitas vezes não é decidida somente baseada em critérios técnicos.

Fonte: João Cunha

Diversos

O que é Anotação de Responsabilidade Técnica

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Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) é um instrumento estabelecido através da Lei nº 6.496/77, responsável por ditar que todos os contratos referentes à execução de serviços ou obras de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia deverão ser objeto de anotação no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea). Ou seja, todo contrato referente à execução de obras ou prestação de serviços relativos às profissões vinculadas ao Sistema Confea/Crea, assim como todo vínculo de profissional com pessoa jurídica para o desempenho de cargo ou função relacionada precisa registrar a ART.
No caso dos engenheiros eletricistas a situação é idêntica. A Anotação de Responsabilidade Técnica em Engenharia Elétrica tem duas principais funções, assim como nas outras profissões atreladas ao Crea:
Defesa da sociedade
Uma vez que a ART é um artifício por onde é possível identificar a responsabilidade técnica pelas obras ou serviços prestados por profissionais ou empresas. O documento assegura ao contratante que essas atividades técnicas são realizadas por um profissional habilitado.
Valorização do profissional
A ART dá legitimidade ao engenheiro ou empresa contratada e assegura a autoria, a responsabilidade e a participação técnica em cada obra ou serviço a ser realizado. Ao registrar a anotação, os direitos de autoria de um plano ou projeto de Engenharia são do profissional que os elaborar.
O sistema Confea/Crea
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) é a instância superior da fiscalização do exercício profissional das áreas de Engenharia e Agronomia. Criada em 1966, a entidade tem como uma das principais funções examinar e decidir em última instância os assuntos relativos ao exercício das profissões de Engenharia e Agronomia, podendo anular qualquer ato que não estiver de acordo com a legislação vigente.
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), presente em cada estado e no Distrito Federal, é responsável pela fiscalização do exercício das profissões das categorias na área sob sua jurisdição. Por isso, entre as principais funções dos Conselhos Regionais está: cumprir e fazer cumprir a presente legislação, as resoluções baixadas pelo Conselho Federal, bem como expedir atos que para isso julguem necessários.
Além disso, cabe ao Conselho de Engenharia de cada região organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e pessoas jurídicas que se inscrevam para exercer atividades voltadas à engenharia ou agronomia. A Lei nº 5.194 de 1966, responsável pela criação do Crea e Confea, prevê a atuação dos conselhos regionais com a colaboração das sociedades de classe e das escolas ou faculdades de Engenharia e Agronomia, nos assuntos relacionados a seu funcionamento.
Energia Solar Iluminação

Fatores que fazem do poste solar uma opção cada vez mais aplicada

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Fontes alternativas de geração de eletricidade, como as provenientes de energias naturais e renováveis, são sempre bem-vindas, especialmente quando se trata de projetos de construção sustentável. Conforme geralmente demonstramos aqui no site, hoje o que não faltam são opções inovadoras e eficazes para quem busca mais sustentabilidade, economia e eficiência energética. O poste solar é mais uma delas e se destaca no mercado como tendência a projetos de diferentes tipos e portes, sejam eles públicos ou privados, rurais ou urbanos.

Aliás, em construções de caráter social, os postes solares já são usados e reconhecidos há alguns anos como um dos caminhos mais viáveis à iluminação pública. A escolha se dá não só por seu interessante custo/benefício, o que inclui, além de economia financeira, pouquíssimas demandas com manutenção. Certas regiões remotas do Brasil, por exemplo, já fazem uso do poste solar – também chamado de poste fotovoltaico –, sobretudo aquelas que ainda não têm acesso ao Sistema Interligado Nacional (SIN) de energia.

Materialmente, postes de iluminação solar são similares a postes comuns. A diferença está em seu funcionamento, que ocorre de forma autônoma e é alimentado pela energia fornecida pelo sol e instalada no próprio poste.

Além de placas solares fotovoltaicas (ou módulo fotovoltaico) e bateria, o poste de energia solar também é composto por um controlador de carga – quem acende a luminária – e lâmpadas de LED, itens que tornam o equipamento ainda mais sustentável. Individual, ou seja, sem a necessidade de dispositivos elétricos, cabos, valetas ou máquinas especiais para fixação no terreno, a instalação do poste solar é mais rápida e barata quando comparada à de postes convencionais; claro, desde que realizada por empresas e/ou profissionais habilitados.

Fonte: Tem Sustentável

Energia Solar

Quer produzir sua energia elétrica? Veja por que este é um ótimo momento

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Mais de 40 mil imóveis se beneficiam da energia solar para economizar com eletricidade. Custo hoje é de 17% do que era no início da década.

A energia solar é a fonte de eletricidade cujo uso mais cresce no Brasil. Não só por ser limpa e atrativa para investimentos, mas também por permitir que cada consumidor produza sua própria energia e chegue a reduzir seus custos em até 90%.

Regulamentada em 2012 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a possibilidade de geração distribuída, em que a energia gerada e não consumida nas pontas do sistema vai para a rede elétrica, gerando créditos para quem produziu, vem trazendo mais e mais famílias e empresas para um modelo mais sustentável de consumo energético.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil conta com 1,7 mil megawatts de capacidade instalada para produção de energia com sistema solar fotovoltaico. Isso representa apenas cerca de 1% da matriz energética nacional, mas o crescimento é rápido: só no ano passado, foram cerca de 900 megawatts adicionados, o que coloca o país como o décimo que mais adicionou capacidade produtiva em todo o mundo no período, de acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA).

E a expansão seguirá acelerada: com investimentos que ultrapassam R$ 5 bilhões, mais 1,1 mil megawatts terão entrado em operação ao final de 2018, praticamente dobrando, em apenas um ano, a produção de eletricidade desse modo.

Embora a maior parte da geração de energia em sistemas fotovoltaicos – aqueles em que os painéis como os vistos na foto acima captam a energia solar e a levam em forma de eletricidade para dentro das casas – seja “centralizada”, a partir de grandes usinas, a que é feita pelos próprios consumidores também já conquistou seu espaço: responde hoje por 350 megawatts do total (praticamente o dobro do ano passado), segundo a Absolar.

São 37,1 mil sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, beneficiando 44,7 mil unidades consumidoras (há meios de geração compartilhada em que um mesmo sistema beneficia mais de uma casa).

Ou seja: energia limpa, gerada na própria casa ou negócio, barateando a conta de luz e cada vez mais disseminada.

Conversamos com Rodrigo Sauaia, presidente da Absolar, a entidade que reúne as empresas especializadas na instalação dos sistemas de geração de energia solar, para tirar as principais dúvidas sobre como entrar nesse mercado. Veja as respostas para as principais dúvidas abaixo.

Do que estamos falando, afinal?

Você já deve ter visto o sistema de aquecimento de água utilizando placas que captam a energia solar, e um pequeno reservatório. Conhecidos como boilers, esses equipamentos normalmente usados em áreas rurais mantêm a água aquecida para ser usada nas residências sem o gasto de energia elétrica. Não é, no entanto, deste tipo de energia solar que estamos falando quando o assunto é geração de energia elétrica com base em sistemas fotovoltaicos. “Muitas pessoas ainda relacionam a energia solar com o aquecimento de água, e não é isso. Quando falamos em energia solar fotovoltaica, é a conversão direta da irradiação solar em energia elétrica, por meio de equipamentos específicos que são instalados”, explica Sauaia.

Quais equipamentos são necessários?

Há quatro componentes principais nos sistemas fotovoltaicos, além dos cabos e conectores necessários para que todos funcionem no mesmo sistema:

Módulo fotovoltaico: são as placas coletoras (às vezes também chamados de painéis solares), que recebem a irradiação solar;

Rastreador solar: também chamado de “estrutura de suporte”, ele orienta as células do módulo fotovoltaico conforme a movimentação do sol durante o dia, seguindo o astro durante o dia, mais ou menos como fazem os girassóis;

Inversor: responsável por transformar a energia solar em corrente elétrica, é um quadro normalmente localizado numa das paredes externas do imóvel e fica ligado, por um lado, aos módulos solares, e, por outro, ao quadro de energia, para distribuir a eletricidade.

Medidor bidirecional: o famoso “relógio de luz”, que mede o consumo. Mas, nesse caso, não apenas da energia enviada para dentro do imóvel. Também é medido o que não foi utilizado e acabou sendo levado à rede elétrica.

Fonte: época

Energia Solar

3 Fabricantes de Energia Solar que Você Precisa Conhecer

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A grande inovação do segmento da energia solar tem transformado o mercado nos últimos anos. A busca por essa alternativa vem crescendo bastante, tanto em âmbito residencial quanto na aplicação empresarial. Nesse contexto, o fabricante dos itens que compõem um gerador solar tem um papel determinante, pois grande parte dos avanços e melhorias nos sistemas de produção dependem de suas funcionalidades.

Atualmente, esse mercado conta com grandes fabricantes, os quais prezam pela qualidade, durabilidade e robustez dos produtos fornecidos. A Aldo Solar, preocupada com todos esses diferenciais, sai na frente ao firmar parcerias com os maiores produtores e fornecedores de equipamentos no segmento de energia solar do mundo para oferecer ao mercado mais de 5.000 diferentes geradores de energia Aldo Solar.

A ideia por trás dessa iniciativa é garantir que os clientes tenham à disposição a melhor tecnologia, a maior eficiência e durabilidade para a execução dos projetos. Para comprovar isso, preparamos este artigo listando os diferenciais de 3 de fabricantes de destaque no segmento de energia solar com os quais a Aldo Solar trabalha e que você precisa conhecer. Continue a leitura e confira!

Saiba quais são os principais fornecedores de energia solar

Hoje, a Aldo Solar opera com base em parcerias de alto nível com os maiores fabricantes do mercado mundial. São empresas reconhecidas em todas as partes do mundo e que trabalham com tecnologias de ponta na produção de diferentes equipamentos embarcados nos projetos de energia solar. Além disso, indiscutivelmente e não menos importante é o pós-vendas, com suporte e serviços de garantia localmente. Simplesmente resume em tranquilidade para todos.

A seguir, algumas dessas empresas com as quais a Aldo distribui oficialmente e que você pode ter a certeza de que contará com produtos a pronta entrega e de alta qualidade. Confira:

  • Fronius: desde 1945, uma empresa austríaca, há mais de 15 anos no Brasil, pioneira no setor e fornecedora de inversores on grid para Aldo Solar;
  • Q Cells: empresa de origem alemã, campeã na fabricação de células e que atua na produção de painéis solares em 4 fábricas no mundo;
  • BYDempresa de origem chinesa que possui unidade instalada no Brasil, especializada em uma série de tecnologias, dentre elas a produção de painéis fotovoltaicos e baterias de Lítio;
  • SMAa SMA Solar Technology AG é uma empresa fornecedora alemã de equipamentos para energia solar e um grande produtor de inversores solares para sistemas fotovoltaicos;
  • ABBempresa multinacional com mais de 130 anos, com sede em Zurique, na Suíça, e que atua nas áreas de inversores solares on grid e carregadores veiculares;
  • Victron Energycompanhia de origem holandesa que atua em diferentes mercados, dentre eles o de energia solar, com a produção de inversores off grid.

Conheça melhor 3 desses fornecedores

1. Fronius

A Fronius é uma companhia austríaca que trabalha desde 1992 com o tema das energias renováveis, principalmente no que se refere a energia solar. Com o foco em pesquisa e desenvolvimento, a empresa é um dos principais nomes mundiais na produção de inversores solares de alta qualidade.

Os inversores Fronius são produtos mundialmente consagrados, possuem qualidade ímpar e tecnologias reconhecidamente inovadoras e altamente eficientes, confiáveis e duráveis. Com 3 grandes famílias (PRIMO, SYMO e ECO) e equipamentos de diferentes faixas de potência,  é possível compor projetos de todos os tamanhos, desde instalações residenciais até os grandes projetos.

Além disso, a Fronius tem o diferencial de fornecer um monitoramento completo com análises de rendimento e eficiência, indo muito além dos equipamentos em si. Nesse sentido, usufrua do Fronius SOLAR.WEB, modernos softwares de controle de todo o sistema, garantindo o máximo proveito do projeto e do investimento.

2. SMA

A SMA é outra grande parceira Premium da Aldo Solar que contribui para o oferecimento de soluções tecnológicas pioneiras e de alto padrão de qualidade ao mercado brasileiro.

A SMA é uma empresa genuinamente alemã, com mais de 38 anos de história no mercado global, que figura entre as líderes mundiais no mercado de inversores solares nos segmentos residencial, corporativo e para plantas de até 5MW o campeão Sunny Highpower 75KW. Atualmente a SMA conta com um know-how de mais de 70 GW de inversores instalados pelo mundo, atendendo clientes nas mais variadas necessidades — o que comprova a sua excelência no segmento.

A parceira da SMA com a Aldo Solar compõe o portifólio de produtos da família Premium Solar Power, soluções 100% alemãs e de alta qualidade. Além desses pontos, o grande diferencial da SMA está na sua grande capacidade de inovação, a melhor tecnologia e agora o melhor serviço de pós vendas no Brasil. A exemplo, citamos:

  • Os inversores trifásicos Sunny Tripower 15Kw, 25KW, Highpower 60KW, 75KW e fantástico CORE1 de 50 kW, que é capaz de reduzir em até 60% os custos de instalação devido ao seu desenho autoportante;
  • Os inversores monofásicos Sunny Boy são concebidos para o futuro, uma solução completa para 100% de conforto e confiança;
  • a plataforma ennexOS para o monitoramento, desenho de sistemas e gerenciamento de energia.

A SMA oferece soluções para todas as aplicações fotovoltaicas, desde sistemas solares domésticos até centrais elétricas industriais de grande escala.

3. QCells

A QCells é uma empresa alemã especializada no desenvolvimento, produção e comercialização de células fotovoltaicas para projetos  e que funciona desde o ano de 1999.

A empresa é líder global na produção de células solares em razão do seu sistema de execução de manufatura de última geração, que garante 100% de rastreabilidade às células e módulos, desde o momento da aquisição até a finalização do processo logístico.

Além disso, a QCells dispõe de instalações de ponta, fabricando seus produtos de maneira inovadora e a partir de processos automatizados, garantindo ainda mais qualidade.

Um dos grandes diferenciais da QCells está na utilização da tecnologia Q.ANTUM, que aumenta a capacidade de geração de células comuns. Isso possibilita um desempenho excepcional dos painéis em diferentes condições.Além disso, o sistema foi projetado para gerar mais energia quando o sol está nascendo, se pondo, ou até mesmo quando ele está atrás das nuvens.

Fonte: Aldo Solar

Energia Solar

Como criar uma fazenda solar: aspectos jurídicos

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Neste artigo vamos abordar alguns aspectos sobre a criação de fazendas solares. De forma a delimitar o escopo aqui analisado, trataremos como fazendas solares (i) os empreendimentos de geração de energia por fonte solar fotovoltaica; (ii) destinados à geração distribuída de energia, nos termos da RN 482 da ANEEL; (iii) instalados em ponto remoto ao do consumo; (iv) e cujo ramal de ligação com a rede de distribuição seja atendido em alta tensão (AT), ou seja, a potência nominal total dos transformadores deve ser superior a 112,5 kVA. Este critério diz respeito unicamente ao tamanho e ganho de escala oportunizado por empreendimentos nestas dimensão e características.

De forma prática, fazendas solares são empreendimentos construídos para fornecer energia elétrica barata aos seus proprietários ou para aqueles que, de forma compartilhada, fazem uso desta energia gerada, como é o caso de consórcios de empresas, cooperativas de pessoas e condomínios.

Assim, inicialmente, o ponto de partida essencial para qualquer empreendedor que deseje a construção de uma fazenda solar é a escolha da área. Idealmente, localidades onde a área tenha pouca ou nenhuma atividade agrícola, sem potencial sombreamento e necessidade de supressão vegetal (o que facilita o licenciamento ambiental), além de próximas a subestações são favorecidas; uma vez que o empreendimento deve proceder com a consulta de acesso à rede da distribuidora local, que ao avaliar o fluxo de potência injetado na rede poderá exigir ajustes e reforços no ponto de conexão e circuitos próximos no nível dos alimentadores.

Uma vez que a RN 482 trata dos reforços, na potência aqui definida, como de responsabilidade do empreendedor (art. 5° e § seguintes), atenção deve ser dada ao princípio da Participação Financeira, regulamentado na Seção X do Capítulo III das Condições Gerais de Fornecimento (Resolução Normativa nº 414/2010).

Por se tratarem de empreendimentos remotos de geração de energia, fazendas solares não precisam necessariamente ter cargas associadas ao ramal de geração, porém são obrigadas a contratar potência na UC (unidade consumidora) que será criada a partir da instalação da fazenda solar. Lembrando que a potência da fazenda solar fica limitada à potência disponibilizada para a unidade consumidora onde a geração será conectada, sendo certo que, caso o empreendedor deseje instalar fazenda solar com potência superior ao limite da sua instalação, deve solicitar o aumento da potência disponibilizada, nos termos do art. 27 da Resolução Normativa nº 414/2010.

Desta forma, uma vez identificada a área de instalação da fazenda solar e avaliada a viabilidade de conexão com a rede, deve-se solicitar a instalação de uma UC (unidade consumidora) para a concessionária local, no endereço indicado pelo empreendedor.

Caso o empreendedor seja o proprietário e próprio consumidor da energia gerada, o enquadramento regulatório é o de Autoconsumo Remoto (previsto na RN 482, art.2° VIII). Sob a ótica legal, recomenda-se ao empreendedor que, uma vez definido o local da fazenda solar, (i) adquira a área ou providencie a locação da área por prazo que cubra a vida útil da fazenda solar, pelo menos; e (ii) estabeleça no local uma filial do seu estabelecimento Matriz, tornando a fazenda solar uma parte dos seus negócios.

A abertura da filial implica na alteração do Contrato Social da Matriz para fazer constar o objeto social de “geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como o desenvolvimento de projetos relacionados a estas atividades, a comercialização dos mesmos e dos direitos respectivos” (CNAEs – 35.11-5-02 – Atividades de coordenação e controle da operação da geração e transmissão de energia elétrica; 35.11-5-01 – Geração de energia elétrica; e 35.12-3-00 – Transmissão de energia elétrica), além da própria solicitação de abertura da filial no endereço da área da fazenda solar.

Uma vez deferido o processo de abertura da filial, a fazenda solar, devidamente conectada na rede da concessionária, está apta a injetar na rede a energia que será contabilizada no abatimento das unidades consumidoras de titularidade da matriz, conforme os percentuais definidos livremente pelo empreendedor no Formulário de Rateio de créditos.

Lembrando que o titular de uma fazenda solar também pode ser um consórcio, uma cooperativa ou um condomínio, seja por meio de reunião de recursos financeiros para a aquisição da fazenda solar, seja por meio de um contrato de locação da fazenda solar, no qual o ativo de geração é disponibilizado ao consórcio, à cooperativa ou ao condomínio por meio de negociação bilateral que garante a titularidade perante a concessionária local, seguindo-se o rateio dos créditos na forma habitual para estas figuras: geração compartilhada e empreendimento com múltiplas unidades consumidoras, respectivamente.

Fonte: Canal Solar

Energia Solar

Energia Solar: Economia e Sustentabilidade

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Já pensou em como um sistema fotovoltaico impacta no seu bolso e no meio ambiente?

Instalando este sistema, você economiza até 95% da sua conta de energia e pode deixar de emitir centenas de toneladas de CO2 na atmosfera!

Como o sistema funciona?

Os painéis – ou placas – fotovoltaicas são constituídas por um conjunto de células solares, feitas a partir de um material semicondutor – em sua maioria silício cristalino.

A célula, ao entrar em contato com a irradiação solar, irá gerar um nível de tensão ou corrente, produzindo, assim, eletricidade.

Estes painéis são instalados no telhado da residência e/ou estabelecimento; e conectados ao Inversor, que é responsável por converter a energia captada (Corrente Contínua) para a energia elétrica utilizada pelos equipamentos eletrônicos (Corrente Alternada).

Esta energia é então distribuída para o quadro de luz, que alimenta o imóvel por completo.

Por que eu deveria investir?

Hoje em dia, analisar as vantagens de um sistema fotovoltaico está muito mais acessível ao consumidor; temos a internet, inúmeras empresas que oferecem o serviço e até, em alguns casos, o vizinho contratou o sistema e já está desfrutando dos benefícios.

O sistema é capaz de garantir uma economia na conta de energia de até 95%. Este valor não chega a 100% pois existe uma taxa mínima definida pelas concessionárias, a qual todos nós pagamos – utilização da estrutura da rede, iluminação pública, entre outras.

Neste investimento, o retorno do capital costuma acontecer em 5 anos – ou até menos, tudo depende do projeto e como será financiado – e, atualmente, há bastante flexibilidade na hora de financiar um sistema deste tipo, visando sempre o melhor para o consumidor.

Depois disto, você apenas lucra, pois basicamente não gastará mais com energia e os produtos possuem vida longa.

Além desta ótima taxa de redução na conta de energia, você fica menos dependente de combustíveis fósseis e, por consequência, reduz a emissão de CO2 na atmosfera!

Fonte: 3E-UEL